CVC Corp comemorou os bons resultados do terceiro trimestre de 2024 em conferência de imprensa realizada na manhã desta quarta-feira (13). O CEO Fabio Godinho comentou as novidades da companhia nos últimos trimestres, tanto em EBTIDA, geração de caixa, como em recorde histórico de abertura de lojas.

Como vimos as Reservas Confirmadas do B2B voltaram a crescer (0,7%) neste trimestre, enquanto as reservas B2C avançaram 10,3%, isso num trimestre em que a indústria da aviação cresceu 5%. De acordo com Godinho, o grande destaque fica mesmo para um EBTIDA 29% maior e para um aumento de 11 vezes na rentabilidade do B2B.

“Entregamos os melhores resultados desde que assumimos a companhia há cinco trimestres. E voltamos finalmente a apresentar crescimento no B2B. Nossa estratégia é privilegiar a rentabilidade do negócio, que cresceu 11 vezes no B2B em relação ao 3T23, bem como 38% de margem EBTIDA no Brasil”

Fabio Godinho, CEO da CVC Corp

Segundo o executivo, são números nominais maiores do que o registrado no mesmo período do ano passado, crescendo no top line ano a ano e voltando à rentabilidade correta. “Tanto é que passamos de R$ 100 milhões de EBTIDA num trimestre pela primeira vez, com um crescimento de 29%”, destacou Godinho.

Destaques financeiros e operacionais da CVC Corp no 3T24
Destaques financeiros e operacionais da CVC Corp no 3T24

O CEO da CVC Corp também destacou o aumento de rentabilidade do B2B, que cresceu 11 vezes em relação ao 3° trimestre de 2023, impulsionado, segundo ele, por Rextur Advance e Trend. Segundo a companhia, a Rextur Advance voltou à liderança do segmento de consolidadora nas principais companhias aéreas do Brasil.

“O crescimento do B2B e a rentabilidade devem continuar daqui para frente. Nossa missão é voltar aos números de 2019, algo que já estamos entregando em margens operacionais, mas ainda temos espaço para desenvolver ainda mais o B2B dentro da CVC Corp”

Fabio Godinho, CEO da CVC Corp

Quinto trimestre da gestão Paulus e Godinho

  • Últimos trimestres positivos para EBTIDA e geração de caixa;
  • Crescimento de lojas e em reservas confirmadas nas lojas atuais e novas, sendo 90 aberturas no 3T24 (recorde histórico) e 191 lojas abertas nos nove primeiros meses deste ano. “Já tínhamos batido recorde histórico de aberturas no 2T24 e agora superamos novamente este índice, tanto no Brasil como na Argentina, mostrando nossa confiança da nossa base de franqueados”, disse Godinho;
  • Lucro líquido contábil nas operações combinadas da CVC pela primeira vez após 20 trimestres, o que representa R$ 340 milhões de melhoria nos últimos nove meses do ano e que reverbera em uma estrutura de capital muito melhor para a empresa neste momento;
  • Mesmo nível de geração de caixa do terceiro trimestre de 2019, um momento em que a companhia valia seis vezes mais do que vale hoje;
  • R$ 239 milhões de redução de dívida. “À medida que geramos caixa e renegociamos dívidas, a alavancagem financeira caiu brutalmente (1,2x da divida liquida, ao considerar EBTIDA dos últimos 12 meses”, revelou ele.
  • Restruturação da dívida principal segue em curso. A expectativa da CVC é manter o mesmo ritmo de queda de dívida dos últimos trimestres.

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